segunda-feira, abril 16, 2007

Sábado.

Aí, a gente foi pra praia mais bonita. Aquela da casa branca com janelas vermelhas na beirinha do mar, que não existe mais. A casa, porque o mar é pra sempre. E é bonito que só. E ele queria menos barulho pra ouvir as ondas e menos luzes pra ver as estrelas. Mas, mesmo assim. Sonho de rede e labrador no terraço, caminhada no que era quase a lua, pescador disfarçado de boi-tatá, escorregão nas pedras e machucado no joelho, sorvete de nata-goiaba e café. Riso fácil e a vida como deve ser.