segunda-feira, novembro 20, 2006

E é uma inquietação sem fim. A pessoa não pode parar, não pode. Senão, é tomada por um monte de pensamento, sem pé, nem cabeça, mas que complica tudo de tal forma que putaqueopariu.
Faz calor em Ricife de uma maneira que vocês não têm noção, não têm. A vontade é de não sair de baixo do chuveiro jamais e ar-condicionado no talo, por favor.
Sábado, 7:30. Afinal, não é preciso acordar cedo e sempre se pode dormir um pouco mais. Rá.
Voltas na cama. Livro e música. Mas, nada feito.
Café da padaria e passeio a pé pela cidade, que é coisa que me agrada. Sim, eu sou doente e não, isso não é mais novidade.
Tudo tão bonito e tão colorido e eu tão serelepe brincando de tirar fotos. Pinto no lixo, como dizem. É feio pinto no lixo, né? Eu acho.
E derretendo ao sol.
Sem vontade de almoço, sem vontade de voltar pra casa, mas em algum momento é preciso.
Ainda bem que ela ligou chamando pra passear no Mercado de São José. Ainda bem.
Domingo foi dia de preguiça. Muita. Filme, computador e cama, cama, computador e filme. Não necessariamente nessa ordem.
A pisada foi essa até de noitinha. Aí, teve mais passeio, mais foto, mais sorriso espalhado e mais essa falta que não passa.
Contando os dias e fazendo listas, eu.
Pra terminar, só quero dizer que tem Monobloco sábado. Mo-no-blo-co. E daí pro México é uma pulo. Em frente toda vida, moça.