segunda-feira, novembro 06, 2006

Sexta teve samba. Chorinho e samba. Lá no que antes era Garraffus e agora é Toca da Joana. Ainda não tinha ido desde que mudou de nome e de cenário. Achei tudo tão bonito! E porque sou boba e porque é muito amor, fiquei toda orgulhosa dele, que me deu todos os abraços prometidos e um nariz de palhaço. Volta pra casa antes da hora, porque eu queria era uma noite inteira. Mas, deu pra ouvir música boa e balançar prum lado e pro outro, feliz da vida. Senti falta das pessoas de sempre, apesar das pessoas novas. Eu me apego de tal forma, que. Sábado, tentei Forte das Cinco Pontas outra vez e outra vez, tava fechado. Desisti. Aí, a gente foi pra Casa da Cultura. Passeio, entra e sai de lojinha, “essa aqui é uma cela de verdade”, brincadeira com a caixa que não abre, lembrança de outras visitas, fotos, conversa boa e picolé de cajá. O que é picolé de cajá depois de anos e anos sem? Huuuuuuuuuuuum. Depois, Federal (porque era caminho!) e sessão nostalgia, porque. Castelo, que é visita obrigatória e o melhor lugar pra contar segredos. Cansados, voltamos pra casa. A minha. Teve filme, sorriso e dengo. Tudo muito, porque essa é a medida. Domingo, fui lá e vi a caixa de cores que vou ganhar de presente e vocês não têm idéia... Não, vocês não têm, porque nem eu. De lá, pra Olinda com crepe no final da tarde e a janela mais bonita da cidade. Queria ir embora mais não, nunca mais. O tempo podia parar ali, assim, pra sempre. Recife Antigo, maracatu pra todo lado, lua cheia no Marco Zero e Livraria Cultura. Aff.