sábado, dezembro 31, 2005
terça-feira, dezembro 27, 2005
Desses pensamentos que se tem antes de dormir
quinta-feira, dezembro 22, 2005
Bem-me-quer-mal-me-quer
quinta-feira, dezembro 01, 2005
Em falta.
quarta-feira, novembro 23, 2005
Looping
segunda-feira, novembro 21, 2005
Da arte de cair em tentação
sexta-feira, novembro 18, 2005
Vindo pra cá
quarta-feira, novembro 16, 2005
Das últimas horas
quinta-feira, novembro 10, 2005
Aquela carta azul
terça-feira, novembro 08, 2005
Prestatenção
sexta-feira, novembro 04, 2005
quarta-feira, novembro 02, 2005
Psssssiu...

Porque ela era toda silêncio. Cansada das palavras que estava. Todas. Já tão gastas. E quando ele foi embora, não chorou, não saiu correndo porta afora, nem gritou seu nome bem alto. Ficou ali. Parada. Não sentia nada. E esse vazio preenchia tudo.
Ilustração da Aline Jobim, que encheu meu dia de encantamento.
domingo, outubro 30, 2005
Porque é onde eu estou, agora.
sexta-feira, outubro 28, 2005
Dos capítulos tantos.
sexta-feira, outubro 21, 2005
Dos defeitos. Meus e dos outros.
Hoje tive dia assim: foda. Dia de querer uma coisa e bater o pé pra conseguir. E nem era coisa tão desejada assim... Mas é que não peço muito e acho injusto me negarem o pouco que quero. Aí, faço birra. Sim, sim, também sou infantil. Aí, cheguei em casa exausta, deitei e dormir. Acordei agora com telefone tocando e convite pra visitar a casa lilás. Huuuuum... Preguiça. Melhor esperar ele chegar, deitar no colo e desfiar o rosário de queixas de dia difícil pra ganhar consolo. E por falar em consolo, não tem melhor que saber que amanhã é sábado e eu vou poder dormir até.
sábado, outubro 15, 2005
...
quinta-feira, outubro 13, 2005
Dia das Crianças feliz
segunda-feira, outubro 10, 2005
sexta-feira, outubro 07, 2005
Nothing's wrong when Molly smiles

Porque depois de um dia daqueles, ela liga e diz: "não sai daí, que eu tô chegando". Eu pergunto: "Tu tá onde?" e ela repete, já morrendo de rir, como profunda conhecedora da minha impaciência: "não sai daí, que eu tô chegando". Arrumo as minhas coisas e fico mexendo no computador pra matar o tempo. Minutos depois, ouço a gritaria lá fora. Me despeço do pessoal porque sei que ela, porque ninguém mais poderia fazer uma bagunça daquelas. Saio e ganho abraço melhor do mundo, desses onde a gente cabe direitinho, desses de onde não se quer sair nunca mais. Depois, começo a falar apressada pra resumir as novidades de meses inteiros. E ela ouve atenta, pra não se complicar com tanta gente nova, com tantos novos acontecimentos. Prometo e-mail detalhado com nomes, datas e lugares. Talvez, precise fazer info-gráficos... E a gente morre de rir. Porque a gente morre rir. Não tem jeito. E ela diz que tava com muita saudade disso tudo e eu penso o mesmo, mas não digo nada, porque não é preciso. Ela sabe. Porque ela... Sabe?
Molly smiles with the dawn
Molly smiles and she radiates the glow around her halo
When she plays, Molly smiles
On a summer day, Molly smiles
A new day, Molly smiles
When I come home, Molly smiles with the dawn
Molly smiles and she radiates the glow around her halo
When she plays, Molly smiles
On a summer day, Molly smiles
A new day, Molly smiles
When the days have gone grey,
Nothing's wrong when Molly smiles"
quinta-feira, outubro 06, 2005
Da morte do pensamento
segunda-feira, outubro 03, 2005
sexta-feira, setembro 30, 2005
quarta-feira, setembro 28, 2005
É aqui.
terça-feira, setembro 20, 2005
sábado, setembro 17, 2005
quarta-feira, setembro 14, 2005
E hoje eu descobri o que me assusta...
Agora, me diz se não é assustadora uma coisa dessas?
quinta-feira, setembro 08, 2005
quinta-feira, setembro 01, 2005
E mesmo quando vai, ele fica
Purgatório
quarta-feira, agosto 31, 2005
Histórias da Menina
segunda-feira, agosto 29, 2005
quinta-feira, agosto 25, 2005
Deita aqui no meu colo, que eu vou te contar um segredo:
sexta-feira, agosto 19, 2005
Dengo
Falta
quinta-feira, agosto 18, 2005
De pai pra filha (do meu, pra mim)
(Minha filha)
Porque você é Briza,
Porque te admiro Muito,
Porque teu coração é muito Grande,
Porque tua sensibilidade é Enorme,
Porque tua bondade é Plena,
Porque tua luta é Brava,
Porque você é Superlativa,
Porque a você não é preciso pedir Perdão ...
Seriam tantos porquês. Não dá para falar todos...
Enfim, você é algo assim, é tudo prá mim,
É mais que pensei...
É mais que sonhei (Como diz a canção).
Obrigado pela felicidade e orgulho que sua declaração de amor me proporciona,
É um troféu de valor inestimável,
Ficará guardado no fundo do meu coração ao seu lado...
Minha maior alegria é pela sua grandeza.
Porque só os "Grandes de Coração" conseguem enxergar tanto nos tão simples...
Obrigado, Minha Menina Linda!"
Marcos,
16/08/2005
Porque ele leu o que escrevi no Dia dos Pais. E me telefonou aperreado, dois dias seguidos, pra saber se tinha chegado e-mail com surpresa bonita, bonita. Ô, pessoa que eu amo nessa vida!
Eu que agradeço a tu. Por isso, por tanto, por tudo.
terça-feira, agosto 16, 2005
Antes de agora
segunda-feira, agosto 15, 2005
Para a menina Margarida
Quando penso nela, penso em aquarela. Em lápis de cor. Em colar de contas. Penso em areia branca. Em vento no cabelo. Em ciranda à beira-mar. Penso em pôr-do-sol cor de rosa, mesmo sabendo que ela prefere lilás. Penso em banho morno. Em pés descalços. Em brigadeiro derretendo na boca, fazendo a gente fechar os olhos e lamber os lábios. Porque pra mim ela é assim: doce.
domingo, agosto 14, 2005
Pro meu pai. Porque não há outro homem.
Porque basta chamar e ele tá aqui. Seja aqui, onde for. E ganho o melhor abraço do mundo e posso chorar em silêncio, sem precisar dizer nada. E ele me faz cafuné com a mão pesada que já conheço tanto e tão bem. E me sinto protegida e sei que nada de mau vai me acontecer.
Porque a única vez que o vi chorar foi por minha causa e aquela dor tão grande, fez meu sofrimento dar lugar a necessidade de superar. E ele tava ali, segurando a minha mão, me olhando com aqueles olhos atentos, até sentir que eu podia caminhar sozinha.
(Finjo que não sei, mas ele nunca foi embora... Só disfarça pra que eu me sinta mulher adulta e independente, sem saber que adoro ser menininha às vezes e não me preocupar com nada mais. Talvez ele também finja e, no fundo, saiba.)
Porque ele vive. De forma total e absoluta. E aproveita cada dia, como se fosse o único. E tem essa vontade, essa energia e esse amor à vida, que me foi concedido como herança. E porque me diz que a gente tem mais é que ser feliz e pra isso não existem regras. O que me dá coragem pra traçar meu próprio caminho, sem precisar rascunhar antes e passar a limpo depois.
Porque se eu tivesse a chance de escolher outro homem, qualquer um, no mundo inteiro, escolheria ele. E se pudesse inventar, criar alguém à imagem e semelhança do meu ideal, inventaria ele.
quinta-feira, agosto 11, 2005
quarta-feira, agosto 10, 2005
Aí, ele me perguntou se tinha lido o blog hoje...
Ronaldo Ventura
terça-feira, agosto 09, 2005
E você não veio...
quinta-feira, agosto 04, 2005
Deus deve existir
terça-feira, agosto 02, 2005
sábado, julho 30, 2005
quarta-feira, julho 27, 2005
Entendimento
Porque é bom acordar de manhã, abrir os olhos e dar de cara com aquele sorriso que ilumina tudo.
É que ele sorri de um jeito tão verdadeiro e tem essa alegria de viver que é uma coisa linda.
E ele agüenta meu mau-humor matinal e às vezes ainda compra sanduíche na padaria, pro meu dia começar de um jeito mais gostoso.
E ele me abraça e faz de conta que é travesseiro até a hora de ir embora e quando tenho medo e me sinto insegura ou sozinha no mundo, ele me traz na agência, mesmo chegando atrasado no trabalho.
E às vezes ele me liga pra dizer que tá com saudade ou pra contar uma novidade boa ou pra dizer que tá preocupado com não-sei-o-quê.
Porque tem isso da gente dividir as coisas.
Quase todas.
E quando eu digo que a minha vida tá uma merda, ele me olha como quem não entende. E também não entende quando digo que a minha cabeça ta tão cheia de pensamento, que acho que vou enlouquecer.
Eu faço cara de que: “ah, querido, assim fica impossível” e ele ri e não leva a sério e me dou conta que talvez não seja tão sério assim. Aí, ele me chama pra sair, pra qualquer lugar, fazer qualquer coisa, porque acha que assim posso me distrair de mim mesma.
Às vezes, ele quer atenção e fala sem parar e eu, distraída, continuo o que to fazendo e ele reclama, amuado. Vai pro quarto e deita na cama feito criança que faz birra. E eu vou até lá e peço desculpa e brinco e falo besteira até que ele comece a rir e fique tudo bem.
E só sossego quando fica tudo bem. Porque parece que tá tudo quebrado, partido, amassado, quando não é assim...
E o cheiro da pele, a voz com sotaque, o calor do abraço, o sorriso desavergonhado, o olhar concentrado, os passos no corredor... Já fazem parte de mim de tal forma, que às vezes me distraio e penso que são meus.
Nesse momento, entendo exatamente o que Quintana quis dizer, quando escreveu que amor é quando a gente mora um no outro.
quinta-feira, julho 14, 2005
terça-feira, julho 12, 2005
Não, você não poderia entender.
segunda-feira, julho 11, 2005
A Flor das delícias
"A trança que se desfez com a Briza que se desfez do vento que se fez
dos dias insólitos daquela alminha presa na luz do tempo...
Um Mundo todo se formando da Briza, a fada encantada, pedacinho de
vento que não se desfaz...
Um mundo em forma de prisma que reflete o sol em várias cores, das
quais nascem flores que são as mães da árvores que existem lá... muito além
dos montes intransponíveis do pensamento, onde há vida mesmo nas folhas
secas e flores murchas, onde há samba tocando o tempo todo e cheirinho
de uma planta especial: uma flor que nasceu do coração do mundo, flor
que às vezes murcha e exala uma fragrância que atrai todo amor, e quando
sorri transforma pétalas em mãos e acaricia a vida,rainha do mundo das
delícias..."
Ô moca, e eu digo o quê?
Eita, que esse povo inspirado me quebra...
Brigada Andressa Drelícia
sábado, julho 09, 2005
Ana, a menina gigante
quarta-feira, julho 06, 2005
terça-feira, julho 05, 2005
Dilema
domingo, julho 03, 2005
O comentário que virou post
Ed, de novo.
Bem dizer, um blog escrito a quatro mãos...
Vazio
quarta-feira, junho 29, 2005
Imagem e semelhança
segunda-feira, junho 27, 2005
Presença
quinta-feira, junho 23, 2005
Porque ele é o cara com quem um dia eu casei.
Feliz aniversário, Tutu.
terça-feira, junho 14, 2005
Uptown Girls
quarta-feira, junho 08, 2005
Desejo
terça-feira, junho 07, 2005
terça-feira, maio 31, 2005
Sempre preferi montanha-russa a carrossel
terça-feira, maio 24, 2005
Aí, acontece de alguém descobrir a senha
quinta-feira, maio 12, 2005
Chuva que não passa
terça-feira, maio 03, 2005
Menos é mais
domingo, abril 24, 2005
Viagem ao revés
sábado, abril 23, 2005
Os investigadores estão chegando
sexta-feira, abril 22, 2005
quinta-feira, abril 21, 2005
O menino mais bonito
terça-feira, abril 19, 2005
Verde, amarelo e bum! Vermelho.
sábado, abril 16, 2005
Raciada com o vento
sexta-feira, abril 15, 2005
Olhos nos olhos
terça-feira, abril 12, 2005
Encontro de Menina - Kika Freyre
Para Briza...
um presente suave,
além do vento
além da poesia
além do mar...
"Era uma vez uma menina que era bem feliz.
E Era outra vez uma outra menina que era bem feliz também.
Uma delas morava de um lado do mar.
A outra delas morava do outro lado do mar.
Uma era uma borboleta que voava na brisa.
A outra era a Briza que amaciava o vôo das borboletas.
Elas viviam muito longe.
Elas sentiam-se muito perto.
Uma nunca tinha visto os olhos da outra.
Mas a outra ouvia os passos da menina dos olhos da uma a dançar.
A dançar nos seus olhinhos atentos.
Daqueles que, quando aparecem, iluminam o dia de toda a gente.
E o dia cinza fica colorido.
E a cinza do dia cinza é soprada ao compadre vento.
E com ela vai todo o lamento.
E vai morar numa caixinha onde se guarda o pensamento.
Um dia, a menina desconfiou que nunca ia crescer.
Era domingo.
Chovia.
Ela não sabia se isto era bom ou ruim.
Só sabia que era assim.
E a outra menina topou não crescer com ela.
Deram-se as mãos.
Combinaram ficar juntas.
Comer brigadeiro na panela.
Passar o dia de pijama e meia.
Jogar conversa fora.
E depois abrir a porta para a conversa entrar.
A menina convidou a outra menina para pintar a vida com as cores dela.
E ela sorriu.
Nem precisou dizer que aceitou.
Ela já tinha entendido tudo.
Havia um mar entre as duas meninas, mas nem parecia.
Elas estavam tão perto.
Nem lembravam que o mar as separava.
Vai ver que é porque, na verdade, ele as ligava.
Ele trazia uma quietude bordada nas ondas.
Um alívio.
Um sentimento bom de não estar só.
E toda vez que a menina queria ver a outra menina
Ela ia olhar o mar.
Ela olhava nos olhos do mar.
E via uma menina bela.
Com uma flor.
E um sol gigante.
E um arco-íris.
E asas de borboleta.
Ela pensava que estava vendo a outra menina.
Mas a outra menina morava dentro do coração dela.
Elas eram tão parecidas.
Que as imagens se misturavam com o vento.
E, ao olhar nos olhos do mar.
A menina via os seus olhos piscar.
Era a outra menina a brincar lá dentro".
* * * * *
Braga, XII. IV. MMV
Eu ganhei e nem sei...
Brigada Kika-com-uma-flor
segunda-feira, abril 11, 2005
Mais da menina
quarta-feira, abril 06, 2005
Histórias da Menina
segunda-feira, abril 04, 2005
About me
sábado, abril 02, 2005
sexta-feira, março 25, 2005
O melhor presente
Quem semeia Brisa
"Velhos ditados costumam ser ao mesmo tempo óbvios e questionáveis. Óbvios exatamente por serem velhos; questionáveis porque frases feitas normalmente são proferidas sem muito critério. Uma delas fala "Quem semeia vento colhe tempestade". Dá medo ouvir isso pouco depois de tomar atitudes agressivas, rápidas, meio inconseqüentes.
Cresci assim, com um certo medo da inconseqüência, mas aprendi algumas lições no caminho. Uma delas é que há formas de contornar esses medos, que são tantos. Medo de errar, de me enganar, de sofrer e - o pior de todos - o medo de fazer sofrer. Isso mesmo, essa empatia exagerada que faz com que tenhamos tanto cuidado em evitar que outros pisem nos mesmos cacos que nos são tão familiares. Aprendi que posso observar os cacos já pisados e evitar os próximos.
Com o tempo, de tanto observar e aprender, é fácil andar mais rápido. Correr mesmo. Às vezes se chama alguma atenção dos mais precavidos, que não sabem de onde viemos, que não percebem que tanta velocidade é o fruto simples e desejado de anos de experimentos, sofrimentos e acertos. Felizmente a alguns é permitido "aprender a voar". Mas isso não é tudo, nem o melhor.
Bom mesmo seria nascer já assim, sem tanta precaução, sem tantos cuidados. Nascer já leve, já sorridente, já perpassando nuvens e cortando os ares. Curioso perceber que esses mesmos anjos-nascidos têm uma quase exaustiva necessidade de se preocupar com as coisas e com os sentimentos. Curioso ver que são eles mesmos que tentam se amarrar e se agarrar em critérios novos ou tradicionais, justamente porque sua natureza é sonhadora e leve. Pensam que nós, os "velhos-velozes", somos livres, quando são eles que já nascem assim, são eles que nos inspiram e nos mostram na prática o que é voar. E mesmo quando não os acompanhamos diariamente, mesmo quando não conhecemos seus passos e o formato de suas asas, ainda assim paira um "je ne sais quoi" que nos salta aos olhos, a nós, bons e gratos observadores.
É muito feliz aquele que reconhece tais personagens, que consegue manter contato com gente assim, gente que se joga. Muitos pensam que são simples inconseqüentes os que se largam desta forma, mas não penso dessa maneira. A verdade, se querem mesmo saber, é que aqueles que se jogam percebem desde muito cedo que suas asas os protegerão das piores quedas. Reclamam bater as cabeças no chão, mas isso nunca acontece, pois sempre levantam, sempre retornam, sempre brilham novamente. A queda aparente é somente a sensação de desnível, um escurecimento momentâneo para nefelibatas em mergulho profundo, acostumados à brancura do sol sobre as nuvens.
Possa você ter menos cuidado e verá também que nem todo vendaval é nocivo, nem todo rebuliço é pernicioso e vil. Verá que mesmo os distúrbios e sons mais inquietantes são apenas intervalos diferentes de um mesmo silêncio; que a quietude e a serenidade não importam tanto porque nunca deixarão de sobrevir aos que se mantém vivos. Verá que com ou sem cuidado extremo não há porque tanto temer o presente que o cerca nem o futuro que já sobe pelos pés. Assim, quem sabe perceberá que lá dentro, bem atrás de todos os medos e desesperanças, há um par de asas querendo sair.
Tenha coragem. Se não nasceu já livre, aprenda a sê-lo. Ou melhor, relembre o que já foi antes, desaprenda essa tanta cautela. Não tema colher uma tempestade durante um vôo qualquer, mas relaxe. Pois há muito mais alegria naqueles que se permitem semear Brisa em suas vidas, todos os dias.
Deixo esta mensagem plantada para o futuro.
E parabéns para você, que já é Brisa!"
Edilton Siqueira
Catende, Pernambuco.
Depois de ganhar um presente desses, posso escrever mais alguma coisa? Só: brigada, brigada, brigada, brigada... Infinitamente.
Esse moço, me quebra!
quinta-feira, março 17, 2005
Silêncio
Ela tem vontade de dizer: você.
As palavras ficam ali, arranhando a garganta.
Porque é isso que ela quer, quando olha pra ele com aquela cara de desespero, de quem não entende, de quem acha absurdo...
Mas, ela não diz nada.
Porque é isso o que ela quer agora.
E, agora, passa.
quarta-feira, março 16, 2005
Uma história pra você dormir feliz
segunda-feira, março 14, 2005
Hoje eu queria conhecer o seu país.
É que hoje eu acordei querendo ser um pouco você.
sexta-feira, março 11, 2005
Você tem medo de quê?
quarta-feira, março 02, 2005
Porque hoje é seu aniversário
sábado, fevereiro 12, 2005
Dizer não é uma arte
Nesse momento, o meu maior problema é dizer "não" a mim mesma. Quando penso que me convenci, digo: "eeeeeeeeei, mas peraí..." E começo tudo de novo. Eita, menina teimosa.